Bioenergética: Um sistema de organização individual da matriz divina
- Frederico Honório
- 26 de jul. de 2024
- 12 min de leitura

Antes de começarmos a falar da nossa visão de bioenergética é sempre bom olhar o lado que já é amplamente em termos de bem-estar pessoal e em algumas situações em trabalhos específicos, nomeadamente no desporto e profissões de alto estresse. Convém sempre colocar a minha forma de trabalhar para que não haja dúvida acerca da minha visão. Não há coisa alguma que me seja apresentada que eu considere que seja coisa viajada, que seja do oculto, do âmbito unicamente da consciência divina ou só disponível a alguns afortunados que tem um dom, ou seja, sou completamente antidogmático. Pego no que existe e procuro no amplo conhecimento humano o que pode comprovar tudo isso, sustentando com pesquisa profunda de textos de outros pesquisadores, algumas teorias, que são valiosas para colocar várias perspectivas na hipótese e depois construo o meu próprio modelo, com toda a racionalidade e respeito que todos os assuntos exigem, por se tratarem do conhecimento integral de quem somos nós. E isto é só um início. Depois do modelo, vem a experiência testando e fazendo testar para trazer a primeira prova de funcionamento. Campos bioenergéticos, meridianos, chakras, corpos sutis e kundalini são alguns dos objetos que construíram um modelo que aqui trago brevemente.
A bioenergética é um campo interdisciplinar que combina princípios da biologia e da psicoterapia para compreender e tratar as dinâmicas energéticas do corpo humano. É aliás aqui, que começa o sistema de organização que eu proponho nos meus trabalhos. Foi desenvolvida na década de 1950 por Alexander Lowen, um psiquiatra e psicoterapeuta que expandiu o trabalho de Wilhelm Reich sobre a relação entre mente e corpo. A bioenergética explora como as experiências emocionais e os estados psicológicos afetam a energia corporal e vice-versa.
O que a Bioenergética Estuda?
A bioenergética estuda a interação entre processos físicos e emocionais no corpo humano. Os principais focos de estudo incluem:
- Fluxo de Energia: Como a energia vital (ou "bioenergia") flui pelo corpo e como bloqueios ou distorções nesse fluxo podem resultar em problemas físicos e emocionais.
- Postura e Movimento: A relação entre padrões de postura, movimento corporal e estados emocionais.
- Respiração: A importância da respiração para a regulação da energia corporal e emocional.
- Expressão Emocional: Como as emoções são expressas e reprimidas no corpo e o impacto disso na saúde geral.
A bioenergética é caracterizada também por:
- Integração Corpo-Mente: Reconhece a unidade do corpo e da mente, enfatizando que problemas emocionais e mentais frequentemente se manifestam no corpo.
- Trabalho Corporal: Utiliza técnicas de movimento, respiração e expressão corporal para liberar tensões e bloqueios energéticos.
- Autopercepção: Encoraja os indivíduos a desenvolverem uma maior consciência de suas sensações corporais e emoções.
- Processo Terapêutico: Envolve uma abordagem terapêutica que combina diálogo verbal com exercícios físicos para promover a cura e o crescimento pessoal.
A bioenergética oferece, então, uma abordagem holística para a saúde e o bem-estar, reconhecendo a interconexão entre corpo e mente. Através do estudo e da prática dos princípios bioenergéticos, é possível alcançar uma maior integração e harmonia entre os aspectos físicos e emocionais da vida. Mas como se podem identificar, classificar e organizar estes aspectos para podermos ter um método no seu estudo e na sua aplicação? Várias escolas milenares de conhecimento trazem um vislumbre desta organização e vamos falar daquela que hoje é a convencionalmente mais aceite.
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) tem uma abordagem rica e complexa para trabalhar com a bioenergética, que se baseia em conceitos milenares sobre a energia vital do corpo humano. Aqui estão alguns dos principais métodos e princípios pelos quais a MTC trabalha a bioenergética:
1. Qi (Chi):

- Na MTC, a bioenergia é conhecida como Qi. O Qi é a força vital que flui através de todos os seres vivos, mantendo a saúde e a vitalidade. A MTC se concentra em equilibrar e harmonizar o fluxo de Qi para prevenir e tratar doenças. Com estas características eu gosto de emparelhar o conhecimento do Qi com aquilo que conhecemos. O Qi é, na verdade, uma mistura dos nossos campos morfogeneticos com a dinâmica de relacionamento com as ondas eletromagnéticas do planeta e do cosmos que nos são benéficas.
2. Meridianos:

- O Qi circula pelo corpo através de canais chamados meridianos. Existem doze meridianos principais, cada um associado a um órgão específico. A MTC trabalha para assegurar que o Qi flua livremente por esses meridianos. É pacifico entender que com tantos órgãos energéticos e campos de informação que circundam o nosso corpo físico, tem de haver vias por onde a frequência circule orientada e não se dissipe. Em falta de uma imagem melhor, podemos pensar na rede neurológica que possuímos como uma rede condensada dessa outra energética. Aliás, esta imagem é transponível em outros casos onde os órgãos físicos são "cópias" da anatomia energética.
3. Yin e Yang:

- O equilíbrio entre Yin (aspectos mais passivos, frios e internos) e Yang (aspectos mais ativos, quentes e externos) é essencial para a saúde. A MTC visa equilibrar essas duas forças opostas, mas complementares. Neste caso, não é mais que uma manifestação do nosso universo interno, que eu chamo de selfiverso, e da sua entropia constante. Uma dança constante entre caos e ordem, que é na verdade, o combustível do que mantém o nosso Universo em crescimento. Mas isto podem ler mais detalhadamente no meu livro A Grande Síntese.
Chakras: Orgãos Energéticos de Tradução de Campos

O conceito de chakras tem suas origens mais antigas na tradição espiritual da Índia, especialmente nos textos sagrados conhecidos como os Vedas e os Upanishads, que são parte integrante do hinduísmo. Esses textos datam de aproximadamente 1500 a.C. a 500 a.C., tornando os antigos hindus os primeiros a falar extensivamente sobre chakras.
Os antigos hindus descreviam os chakras como centros de energia localizados ao longo da coluna vertebral, que influenciam a saúde física, emocional e espiritual. Aqui está uma visão geral de como eles caracterizavam os principais chakras:
1. Muladhara (Chakra Raiz)
- Localização: Base da coluna vertebral
- Elemento: Terra
- Cor: Vermelho
- Função: Estabilidade, segurança, sobrevivência
- Símbolo: Lótus com quatro pétalas
2. Svadhisthana (Chakra Sacral)
- Localização: Abaixo do umbigo
- Elemento: Água
- Cor: Laranja
- Função: Criatividade, sexualidade, emoções
- Símbolo: Lótus com seis pétalas
3. Manipura (Chakra do Plexo Solar)
- Localização: Região do estômago
- Elemento: Fogo
- Cor: Amarelo
- Função: Poder pessoal, força de vontade, autoestima
- Símbolo: Lótus com dez pétalas
4. Anahata (Chakra do Coração)
- Localização: Centro do peito
- Elemento: Ar
- Cor: Verde
- Função: Amor, compaixão, cura
- Símbolo: Lótus com doze pétalas
5. Vishuddha (Chakra da Garganta)
- Localização: Garganta
- Elemento: Éter
- Cor: Azul
- Função: Comunicação, expressão, verdade
- Símbolo: Lótus com dezesseis pétalas
6. Ajna (Chakra do Terceiro Olho)
- Localização: Entre as sobrancelhas
- Elemento: Luz
- Cor: Índigo
- Função: Intuição, percepção, consciência espiritual
- Símbolo: Lótus com duas pétalas
7. Sahasrara (Chakra da Coroa)
- Localização: Topo da cabeça
- Elemento: Pensamento/Pura Consciência
- Cor: Violeta/Branco
- Função: Conexão espiritual, iluminação, transcendência
- Símbolo: Lótus com mil pétalas
Os antigos hindus integravam o conhecimento dos chakras em práticas como a meditação, o yoga e rituais religiosos. Acreditava-se que o equilíbrio e a ativação desses centros energéticos poderiam levar a uma maior harmonia interior, saúde física e desenvolvimento espiritual. Mantras, posturas de yoga (asanas) e técnicas de respiração (pranayama) eram frequentemente usadas para equilibrar e energizar os chakras.
E se nós pegarmos "apenas" neste postulado dos vedas (porque há muitas derivações dele que poderíamos também estudar com muito aproveitamento) temos muito para relacionar e compreender.
Começando com a localização de cada um dos principais chakras (porque há mais, inclusive mais pequenos em diâmetro e forma, que servem captações periféricas de percepções humanas). Então a localização dos chakras está diretamente relacionada com a sua função em termos da dicotomia bioenergética/corpo físico, ou seja cada chakra está diretamente ligado a um órgão ou plexo que é influenciado pela sua metafísica e somatização física. Vamos ver:
Chakra Raiz: É um centro de força que segundo a tradição védica está relacionado a estabilidade, segurança e sobrevivência (ou instinto de preservação) mas ao longo de verificação de desequilíbrios em paciente e em mim mesmo e relacionando com outras fontes de pesquisa, percebi que também está ligado a processos de materialização e manifestação física de projetos, ideias e consolidação da prosperidade (a todos os níveis). Para além disso e MUITO IMPORTANTE é a questão da organização pessoal, onde se verifica a maior parte dos desequilíbrios e é a raiz de todos os outros, podendo, inclusive, levar a problemas metafísicos como estados não saudáveis a nível dos ossos, ao qual está intimamente ligado.
Chakra Sexual: Ao contrário de praticamente toda a gente, a minha versão de função deste chakra e do conceito de SEXO é que não tem nada a ver com o veículo sexual que imediatamente visualizamos. Apesar de ser inegavelmente um chakra impactado pelo equilíbrio das energias Yin Yang (que não são exatamente energia masculina e feminina apesar das suas características sejam mais comuns em um ou outro) a sexualidade, ou melhor, o movimento sexual é também ele uma dança nos processos de entropia humana, ou seja, a nossa "luta" por equilíbrio onde precisamos de momentos mais passivos, introspectivos, criativos e emocionais (Yin) ou outros onde precisamos de ser mais racionais, físicos, ativos e proativos (Yang). O próprio ato sexual entre dois indivíduos, independentemente do seu gênero, é um movimento de reequilíbrio a todos os níveis, devendo ser levado, todas as vezes, a uma patamar sagrado, pois é extremamente curativo. A sua localização, esse, é de uma beleza poética indescritível, o umbigo, que representa a nossa fonte primária de alimentação e manifestação energética no momento da gestação, que é o que vimos, a um outro nível, na expansão do Universo e dos seus processos de entropia.
Chakra Solar: Dizem os textos védicos que este chakra está ligado ao poder pessoal. à força de vontade e à autoestima, o que me parece pacífico, porém merece um apontamento que acrescenta em muito ao nosso conhecimento deste chakra. Segundo a MTC, o estômago, que é a localização mais específica deste chakra é o nosso "centro social", ou seja, ele é o ponto de convergência de informação dos nossos movimentos de relacionamento e todas as somatizações (estados não saudáveis) no plexo solar acontecem por anomalia no nosso histórico relacional. E assim é. Então o chakra solar é também um reflexo do nosso status social o que faz muito sentido pois somos seres sociais e neste momento muitos de nós altamente influenciados por tudo o que o exterior percepciona acerca de nós o que impacta diretamente, por sua vez, a nossa autoestima, a nossa força de vontade e o nosso empoderamento pessoal.
Chakra Cardíaco: Localizado no coração é talvez o que mais é consensual em todo o planeta, em todas as culturas e em todas as crenças. Sempre ele é o centro das emoções. E também é muito coerente ele ser um centro vital da cura pois toda a cura pressupõe um estado emocional saudável. Muitos estudos apontam a importância do coração para a nossa saúde integral, mas destaco um em particular, do HeartMath Institute. Se não conhecem, apertem esse link e vejam por vocês mesmos. Ele está ligado a um sistema de organização de estados emocionais e padrões de comportamentos que se processam entre o mental e o emocional e que definem a nossa vibração, ou seja, a frequência fixa que temos durante um período de termpo.
Chakra da Garganta: Como já falei, somos seres de relação e para existir relação tem de existir comunicação, seja ela verbal ou não verbal. A garganta é a manifestação física da comunicação no nosso planeta. Todos usamos a dialética fonética para comunicar porque é a mais direta e rápida,das que estão disponíveis dentro das possibilidades mais comuns. Então também é pacífico entender a sua localização. É importante referir que todos os nossos processos de comunicação impactam diretamente este chakra e por isso, seja verbal ou não verbal, qualquer omissão comunicativa faz com que ele se desequilibre. E relações construímos com tudo seja com nós mesmos, com outras pessoas, com animais, plantas ou objetos. Todos os nossos vínculos montam campos de informação que chamamos de mórficos, mas isso falaremos em outra publicação.
Chakra do Terceiro Olho: Este é o chakra mais divergente entre o que é convencional e aquilo que eu sei existir. Apesar da inegável ligação com a glândula pineal que é vista como uma ponte para o mundo etérico (falarei dela especificamente em outra publicação), ela tem funções específicas, principalmente na criação de condições físicas para que o nosso cérebro consiga traduzir o que são conceitos abstratos, como por exemplo, a produção de melatonina, que é um hormônio regulador do sono e um potenciador do nosso sistema imunológico, mas também um "pacificador" no sentido do foco e da concentração o que permite que o cérebro faça uma triagem eficaz do que é uma referência boa ou não para significar alguma coisa que não é compreendida por nós. Então meus caros, o "Terceiro Olho" funciona por causa desta maravilhosa função física e não porque "nos liga à espiritualidade". Ele liga, mas através do injeção de coerências de referência que possuímospara entender o que percepcionamos. A clarividência (capacidade que alguns indivíduos tem para, alegadamente, ver o "mundo espiritual" e os campos de informação), por exemplo, ela funciona porque o indivíduo em questão possui facilidade em estimular esta glândula mas ao tempo, tem um campo de referência que o permite definir o que está a ver, fazendo com que "veja" o invisível aos outros. Possivelmente você deve estar a ficar confuso e a pensar que eu me enganei, porque a glândula do chakra do terceiro olho é a pituitária ou hipófise, só que não enganei. Trago a minha visão e sustentei. Da hipófise falo de seguida e vou sustentar também.
Chakra Coronário: quanto mais avançamos no conceito "espiritual" dos chakras mais polêmica estamos sujeitos a ter. A conexão espiritual, iluminação e principalmente a transcendência são óbvios entre as características e funções deste chakra. É aqui que eu trago a propositada troca entre a glândula pineal e a hipófise nestes dois chakras. A hipófise, também conhecida como pituitária, é a principal glândula do sistema endócrino. Ou seja, ela REGULA AS FUNÇÔES do nosso somatizador, quase como se fosse o agente de tudo o que acontece nos nossos equilíbrios. Mas para entender minimamente porque eu considero esta "troca de glândulas" nos chakras, vamos ver o que fazem no nosso corpo, alguns dos hormônios produzidos e liberados pela hipófise. Os hormônios hipofisários incluem: ACTH (hormônio adrenocorticotrófico): Controla os hormônios da glândula adrenal, que afetam a frequência cardíaca, a pressão arterial e o equilíbrio entre sais e água no corpo, ou seja, por ressonância impacta a forma como sentimos, já que as emoções não são produzidas primeiros por estímulos químos e reações musculares do nosso corpo e só depois sintetizadas e compreendidas por nós, que as criamos como sendo boas ou ruins. Hormônio do crescimento: Controla a velocidade do crescimento e o tamanho do corpo, mas não é só isso. Se não se verificar este crescimento, se as células estiverem em movimentos de proteção, seja por que motivo for, não há regenaração celular, pois elas não se alimentarão e começam a colapsar. Paralelamente, a falta deste combustível faz com que haja, por movimentos de proteção do próprio cérebro, distorções de atenção para não sentir dor e falta de energia, impedindo que possamos transcender. Hormônio estimulante da tireoide: Controla os hormônios da tireoide, que controlam a velocidade de desempenho das funções químicas do organismo (taxa metabólica). Há entre os meus paciente um número alarmante de pessoas que não se acham merecedoras do que tem, ou de pessoas que tem aquilo que eu chamo de "síndrome do doador" com desequilíbrios de tireoide. Não vou aqui analisar a função metafísica da tireoide mas apenas falar de algo muito importante para aquilo que é a função deste chakra: a velocidade dos nossos desempenhos metabólicos que afetam diretamente a nossa percepção da realidade. Porquê? Perguntem a uma pessoa com hipo ou hipertiroidismo como são os seus dias e vão compreender. A noção do espaço-tempo, que é fundamental para o nosso intercâmbio "espiritual" fica completamente comprometido nesses casos e acontece também caso haja um déficite ou um excesso de funcionamento da tireoide, mesmo que temporário, quenão se reflita em quadro clínico. Finalmente, os hormônios luteinizante e folículo-estimulante: Controlam os hormônios sexuais testosterona e estrogênio, que afetam a fertilidade. Lembram-se de eu falar que o nosso equilíbrio Yin e Yang é vital para a prosperidade? Pois bem, para manifestar a prosperidade é necessário que sejamos férteis na área que queremos manifestar. Isso. Precisamos ser. Fazer comandos de afirmações positivas são um impulso formidável, mas enquanto não formos o que decretamos nada vai aparecer no nosso campo. Este equilíbrio Yin Yang que procuramos dentro das nossas entropias pessoais são o "combustível energético" que nos mantem em evolução e é essencial para que possamos ter o tão desejado desdobramento espiritual ou transcendente. É também por todas estas razões que eu prefiro trabalhar a hipófise com este chakra.
Quase a terminar, vamos falar de cores de chakra. independentemente da função da cor, que não vem ao caso pois tem mais a ver com a ligação aos corpos sutis e aos campos morfogenêticos que aos próprios chakras e vamos falar disso em outra publicação, é importante referir que esta cor se deve à vibração do próprio chakra, ou seja, à sua frequência durante um determinado tempo. E como nós não somos seres estáveis de jeito nenhum, vamos aqui convencionar que as cores pelas quais são representados os chakras são cores padrão em estado de EQUILÍBRIO PERFEITO de cada um, ou seja, quanto maior a frequência em que cada chakra vibra mais sutil fica a sua cor, naquilo que conhecemos como espetro visivel de luz, que vai do infravermelho ao ultravioleta. Mas é como tudo. Conceitos de cores fixas de chakras e "auras personalizadas" a ponto de se dizer que o chakra é de determinada cor ou que a minha "aura" (que não existe, pelo menos na forma romantizada como é descrita) é de determinada cor e´muito, mas muito questionável. Porque o meu chakra ESTÁ de determinada cor assim como a minha "aura" (ou o campo morfogenêtico que é observado por quem faz essa observação).
E é isto amigos. Em breve falarei de mais bioenergética, mas como gosto muito de escrever, para não ficar uma combinação de "informação a mais" com muito para ler, para já só falamos destes aspetos, lembrando que eu não sou detentor da verdade. Sou apenas alguém que estuda e pesquisa e levanta muitas questões em relação ao que é "falado". Comentem e partilhem o texto se gostaram, partilhem a vossa visão aqui nos comentários acerca da bioenergética e se tiverem alguma questão, estou à disposição para responder aqui. Até ao próximo tema!
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